quarta-feira, 31 de março de 2010

Acelerador de partícula reproduz o primeiro instante do universo



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Terça-feira, 30/03/2010
O gigantesco e bilionário colisor de partículas, que é o maior experimento científico já construído, conseguiu produzir um choque de prótons a uma energia recorde.

Meu comentário: 

A Ciência reproduzindo a CRIAÇAO DO UNIVERSO ... dizendo que a  A VIDA CONTINUA MESMO APOS A DESTRUIÇAO DE QUALQUER GALÁXIA. ISTO SE CHAMA COERÊNCIA NAS INFORMAÇÔES - Portanto, nada mais justo que o homem chegue a DEUS por meio da CIÊNCIA.

EU AMO TUDO ISSO ... EU AMO A CIÊNCIA ... EU AMO DEUS POR DAR O HOMEM A OPORTUNIDADE DE EXPLICAR A VIDA, DANDO A INTELIGÊNCIA NECESSÁRIA PARA CONSTRUIR O FUTURO.

PARABÉNS AOS CIÊNTISTAS ... A TODOS. VIVA O NOSSO PLANETA E A SUA CONTINUAÇÃO PARA A ETERNIDADE ...

 OURA REPORTAGEM SOBRE O ASSUNTO:

Colisão de partículas que similou o Big Bang explicará enigmas que ainda envolvem 95% do Universo

 RIO - O homem nunca esteve tão perto das origens do Universo. No maior experimento científico já feito, o Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês) promoveu nesta terça-feira o encontro de dois feixes de partículas subatômicas em uma energia inédita e velocidade próxima à da luz, reproduzindo o cenário do Cosmos um trilionésimo de segundo após o Big Bang .




Reaberto debate entre ciência e religião
O feito, atingido às 8h (horário de Brasília), abre caminho para uma nova era da física - com a possibilidade de descoberta de novas partículas e até dimensões - e reabre o debate entre fé e ciência.


Veja as fotos da simulação do Big Bang
- Acabamos de mostrar o que é possível fazer ao pressionar o conhecimento sobre de onde viemos e como o Universo inicial se desenvolveu - comemora Rolf Heuer, diretor-geral do Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern), entidade responsável pelo LHC.


Cern transmite seu trabalho ao vivo, assista
Os feixes foram lançados a uma energia de 7 trilhões de tera-elétron volts (7 TeV), o triplo do recorde anterior, provocando cerca de 30 colisões nucleares por segundo. Estes choques - que atingem uma temperatura 100 mil vezes superior à do Sol - desencadeiam o surgimento da matéria. Seu estudo permitirá a solução de inúmeros enigmas, como a definição do que compõe 95% da massa do Universo.


Energia das colisões será dobrada

As respostas, no entanto, virão aos poucos. A proposta é aumentar o número de choques para 600 milhões por segundo. Este índice será possível daqui a dois anos, quando a energia do equipamento for dobrada.
- O próximo passo é aprimorar o que vimos hoje - ressalta Sérgio Novaes, professor do Instituto de Física Teórica da Universidade Estadual Paulista, que participou da elaboração do LHC. - A energia usada é inédita, mas precisamos aumentar a luminosidade, e, para isso, é preciso incluir mais partículas nos feixes. Assim, haverá maior número de choques e informações coletadas.

O acúmulo de dados é fundamental para chegar aos eventos raros, como são chamados os mistérios a que a ciência tanto quer responder. O maior deles é o bóson de Higgs. A "partícula de Deus", como foi apelidado, seria a matéria-prima de toda a massa existente no Cosmos, originando galáxias, planetas e seres vivos. A expectativa é de que esta partícula dê as caras em 2013, quando o LHC funcionará em sua energia máxima.
- Há uma série de questões teóricas ainda não comprovadas experimentalmente, como a existência de novas dimensões, além das cinco conhecidas - explica José Manoel Seixas, do Programa de Engenharia Elétrica da Coppe/UFRJ e um dos coordenadores do grupo de brasileiros que atua com o LHC. - Uma conquista como a de hoje tem impacto sobre todas as áreas da ciência.

A comprovação de novas dimensões, tema de diversos grupos de estudo, também deve ser atingida pelo LHC nos próximos anos. Já a matéria negra, responsável por 25% da massa do Universo, deve ser decifrada até o fim deste ano, segundo a cúpula do LHC.

Para críticos do equipamento, o seu funcionamento a pleno vapor poderia provocar danos significativos à atmosfera, como o surgimento de pequenos buracos negros. O alerta, no entanto, é refutado:
- Um fluxo de 7 TeV, embora tenha sido dominado pela primeira vez em laboratório, acontece diariamente na atmosfera. E, mesmo assim, não temos qualquer buraco negro por ali - assinala Novaes.

O LHC deve operar ininterruptamente por dois anos. Depois, será paralisado por alguns meses, para o aumento da energia dos choques.

SITE PESQUISA:

http://oglobo.globo.com/ciencia/mat/2010/03/31/colisao-de-particulas-que-similou-big-bang-explicara-enigmas-que-ainda-envolvem-95-do-universo-916218771.asp

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