segunda-feira, 31 de outubro de 2011

31/10 - HAPPY HALLOWEEN



Toda cultura merece RESPEITO ... nos Estados Unidos, o dia das bruxas é realizado uma grande festa. Uma tradição do povo, que vem de épocas remotas, mas estas celebração é conhecida no mundo inteiro.


As crianças ADORAM este dia, pois saem fantasiadas e recebem muitos doces e presentes. Para elas é uma diversão, saem do lugar comum da vida, passam a viver um dia de fantasia, o que faz bem a alma e ao corpo. Elas dão vida a este lindo dia!!!


HAPPY  DAY ... 
HAPPY  HALLOWEEN
TO PEOPLE OF USA.




Sobre a HALLOWEEN - sua história (pesquisa na internet):




Dia das bruxas

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Dia das Bruxas (Halloween é o nome original na língua inglesa) é um evento tradicional e cultural, que ocorre nos países anglo-saxônicos, com especial relevância nos Estados Unidos,CanadáIrlanda e Reino Unido, tendo como base e origem as celebrações dos antigos povos (não existe referências de onde surgiram essas celebrações).[1][2][3]

HISTÓRIA


Um cartãocomemorativo do Halloween.

A origem do halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e 
as ilhas da Grã-Bretanhaentre os anos 600 a.C.800 d.C., embora com marcadas 
diferenças em relação às atuais abóboras ou da famosa frase "Gostosuras ou 
travessuras", exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração. 
Originalmente, o halloween não tinha relação com bruxas. Era um festival do
 calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de outubro
 e 2 de novembro e marcava o fim do verão(samhain significa literalmente "fim do 
verão").

A celebração do Halloween tem duas origens que no transcurso da História foram 
se misturando:

Origem Pagã
A origem pagã tem a ver com a celebração celta chamada Samhain, que tinha como objetivo dar culto aos mortos.
 A invasão das Ilhas Britânicas pelos Romanos (46 A.C.) acabou mesclando a cultura latina com a celta, sendo 
que esta última acabou minguando com o tempo. Em fins do século II, com a evangelização desses territórios, 
a religião dos Celtas, chamada druidismo, já tinha desaparecido na maioria das comunidades. Pouco sabemos 
sobre a religião dos druidas, pois não se escreveu nada sobre ela: tudo era transmitido oralmente de geração 
para geração. Sabe-se que as festividades do Samhain eram celebradas muito possivelmente entre os dias 5 e 7 
de novembro (a meio caminho entre o equinócio de verão e o solstício de inverno). Eram precedidas por uma série
 de festejos que duravam uma semana, e davam ao ano novo celta. A "festa dos mortos" era uma das suas datas
 mais importantes, pois celebrava o que para nós seriam"o céu e a terra" (conceitos que só chegaram com o
 cristianismo). Para os celtas, o lugar dos mortos era um lugar de felicidade perfeita, onde não haveria fome nem 
dor. A festa era celebrava com ritos presididos pelos sacerdotes druidas, que atuavam como "médiuns" entre as 
pessoas e os seus antepassados. Dizia-se também que os espíritos dos mortos voltavam nessa data para visitar 
seus antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo.

Origem Católica
Desde o século IV a Igreja da Síria consagrava um dia para festejar "Todos os Mártires". Três séculos mais tarde
 o Papa Bonifácio IV († 615) transformou um templo romano dedicado a todos os deuses (Panteão) num templo 
cristão e o dedicou a "Todos os Santos", a todos os que nos precederam na fé. A festa em honra de Todos oSantos,
inicialmente era celebrada no dia 13 de maio, mas o Papa Gregório III(† 741) mudou a data para 1º de novembro, 
que era o dia da dedicação da capela de Todos os Santos na Basílica de São Pedro, em Roma. Mais tarde, no 
ano de 840, o Papa Gregório IV ordenou que a festa de Todos os Santos fosse celebrada universalmente. 
Como festa grande, esta também ganhou a sua celebração vespertina ou vigília, que prepara a festa no dia anterior
 (31 de outubro). Na tradução para o inglês, essa vigília era chamada All Hallow’s Eve (Vigília de Todos os 
Santos), passando depois pelas formas All Hallowed Eve e "All Hallow Een" até chegar à palavra atual 
"Halloween".


ETIMOLOGIA
Posto que, entre o pôr-do-sol do dia 31 de outubro e 1° de novembro, ocorria a noite sagrada (hallow evening, em 
inglês), acredita-se que assim se deu origem ao nome actual da festa: Hallow Evening → Hallowe'en → Halloween.
 Rapidamente se conclui que o termo "Dia das bruxas" não é utilizado pelos povos de língua inglesa, sendo essa 
uma designação apenas dos povos de língua (oficial) portuguesa.

Outra hipótese é que a Igreja Católica tenha tentado eliminar a festa pagã do Samhain instituindo restrições na 
véspera do Dia de Todos os Santos. Este dia seria conhecido nos países de língua inglesa como All Hallows' Eve.

A relação da comemoração desta data com as bruxas propriamente ditas teria começado na Idade Média no seguimento
 das perseguições incitadas por líderes políticos e religiosos, sendo conduzidos julgamentos pela Inquisição
com o intuito de condenar os homens ou mulheres que fossem considerados curandeiros e/ou pagãos. Todos os que
 fossem alvo de tal suspeita eram designados por bruxos ou bruxas, com elevado sentido negativo e pejorativo, 
devendo ser julgados pelo tribunal do Santo Ofício e, na maioria das vezes, queimados nafogueira nos designados

Essa designação se perpetuou e a comemoração do halloween, levada até aos Estados Unidos pelos emigrantes 
irlandeses (povo de etnia e cultura celta) no século XIX, ficou assim conhecida como "dia das bruxas",
 uma lenda histórica.


ATUALMENTE
Se analisarmos o modo como o Halloween é celebrado hoje, veremos que pouco tem a ver com as suas origens: 
só restou uma alusão aos mortos, mas com um carácter completamente distinto do que tinha ao princípio. 
Além disso foi sendo pouco a pouco incorporada toda uma série de elementos estranhos tanto à festa de Finados 
como à de Todos os Santos.

Entre os elementos acrescidos, temos por exemplo o costume dos "disfarces", muito possivelmente nascido na 
França entre os séculos XIV e XV. Nessa época a Europa foi flagelada pela Peste Negra e a peste bubônica dizimou 
perto da metade da população do Continente, criando entre os católicos um grande temor e preocupação com a 
morte. Multiplicaram se as Missas na festa dos Fiéis Defuntos e nasceram muitas representações artísticas que 
recordavam às pessoas a sua própria mortalidade, algumas dessas representações eram conhecidas como danças 
da morte ou danças macabras.

Alguns fiéis, dotados de um espírito mais burlesco, costumavam adornar na véspera da festa de finados as paredes 
dos cemitérios com imagens do diabo puxando uma fila de pessoas para a tumba: papas, reis, damas, cavaleiros, 
monges, camponeses, leprosos, etc. (afinal, a morte não respeita ninguém). Também eram feitas representações 
cênicas, com pessoas disfarçadas de personalidades famosas e personificando inclusive a morte, à qual todos
 deveriam chegar. Possivelmente, a tradição de pedir um doce, sob ameaça de fazer uma travessura (trick or treat,
 "doce ou travessura"), teve origem na Inglaterra, no período da perseguição protestante contra os católicos
 (1500-1700). Nesse período, os católicos ingleses foram privados dos seus direitos legais e não podiam exercer 
nenhum cargo público. Além disso, foram lhes infligidas multas, altos impostos e até mesmo a prisão. Celebrar a 
missa era passível da pena capital e centenas de sacerdotes foram martirizados. Produto dessa perseguição foi a
 tentativa de atentado contra o rei protestante Jorge I. O plano, conhecido como Gunpowder Plot ("Conspiração 
da pólvora"), era fazer explodir o Parlamento, matando o rei, e assim dar início a um levante dos católicos oprimidos.
 A trama foi descoberta em 5 de novembro de 1605, quando um católico converso chamado Guy Fawkes foi 
apanhado guardando pólvora na sua casa, tendo sido enforcado logo em seguida. Em pouco tempo a data converteu 
se numa grande festa na Inglaterra (que perdura até hoje): muitos protestantes a celebravam usando máscaras e
 visitando as casas dos católicos para exigir deles cerveja e pastéis, dizendo lhes: trick or treat (doce ou travessuras).
 Mais tarde, a comemoração do dia de Guy Fawkes chegou à América trazida pelos primeiros colonos, que a 
transferiram para o dia 31 de outubro, unindo a com a festa do Halloween, que havia sido introduzida no país pelos 
imigrantes irlandeses. Vemos, portanto, que a atual festa do Halloween é produto da mescla de muitas tradições,
 trazidas pelos colonos no século XVIII para os Estados Unidos e ali integradas de modo peculiar na sua cultura. 
Muitas delas já foram esquecidas na Europa


NOVOS ELEMENTOS DO HALLOWEEN
A celebração do 31 de Outubro, muito possivelmente em virtude da sua origem como festa dos druidas, vem sendo 
ultimamente promovida por diversos grupos neo-pagãos, e em alguns casos assume o caráter de celebração ocultista
. Hollywood fornece vários filmes, entre os quais se destaca a série Halloween, na qual a violência plástica e os 
assassinatos acabam por criar no espectador um estado de angústia e ansiedade. Muitos desses filmes, apesar 
das restrições de exibição, acabam sendo vistos por crianças, gerando nelas o medo e uma idéia errônea da
 realidade. Porém, não existe ligação dessa festa com o mal. Na celebração atual do Halloween, podemos notar a
 presença de muitos elementos ligados ao folclore em torno da bruxaria. As fantasias, enfeites e outros itens 
comercializados por ocasião dessa festa estão repletos de bruxas, gatos pretos, vampiros, fantasmas e monstros,
 no entanto isso não reflete a realidade pagã.


NOTA
A lanterna vegetal chamada de "Jack-o'-lantern" em inglês, em Portugal chama-se coca e no Brasil existe um
 personagem de folclore chamado Cuca. Em Portugal, a Abóbora do Dia das Bruxas e é uma tradição ancestral.
§  Coca: papão; abóbora vazia (ou panela) com buracos representativos dos olhos e da boca com uma luz dentro, para meter medo, à noite; feiticeira.

Pesquisa:

Hoje de manhã, no trânsito ...

Estava indo levar Gabi, no Colégio CIN, como sempre ... "eles", os retardados, me fazem perder tempo, ainda não entenderam, que não gosto deles ... que nada irá mudar isto, principalmente, com ATITUDES de gente totalmente IGNORANTE.

Olha o que fizeram com esta mulher, que é conhecida na cidade, como moradora de rua. Para me atentar, expuseram esta mulher, que já tem problemas demais, ao ridículo. 

Isto é algo NATURAL por aqui, se você não fizer o que querem, te transformam em "persona non grata".


Este é o ESTADO QUE VIVO...


Este é o meu lindo e amado PAÍS ... mas mãos de ignorantes.


Avenida MATO GROSSO e entrando para Avenida CPA com a PRAINHA.

domingo, 30 de outubro de 2011

Educação no Brasil

foto internet
David Miranda - peguei do facebook do David
"Quantos conseguirão entender o que está escrito na lousa????"


Poesia da internet - facebook - Rui Fox Mota


Almas vendidas,
Você não quer nem saber.
Por tanta indiferença
Não entendo sua omissão.
Mas porque não agir se é você mesmo que sofre
E finge não ver por pura distração.
Você não quer se unir não sabe o que é cooperação,
Me diga porque este sorriso então!
Assinar o ponto,
Seu transporte esta lotado!
Não há companheiros,
Ninguém esta ao seu lado!
Só a fome a miséria,
O circo e o pão.
Você acha arriscado fazer a revolução, então
Deve aceitar o seu patrão.
Seria demais dividir as coisas que você já tem, cerveja, um par de tênis e um caos.
Vamos sorrir e viver assim,
Aceitar tudo como fomos instruídos e então!!
Viver em paz
Sem olhar pra trás,
Não reagir,
Sempre se omitir.
E a culpa não será em vão
Apagada em álcool e alcatrão.
Por séculos e para todo sempre,
Seremos o cidadão padrão.



Luís Filipe Afonso Os vencimentos dos jogadores de futebol, chegam a ser obscenas, comparada com a realidade dos Países.

Na internet ... preservação da natureza

Se dinheiro desse em árvore,
Todos preservariam a natureza de fato



internet - facebook - http://www.facebook.com/deborah.fanaia

De fato, se dinheiro fosse a FLORESTA AMAZÔNICA, certeza absoluta, até os maiores "assassinos verdes", faria da floresta INTOCADA, porém a situação é outra, precisam derrubar árvores para ter dinheiro.

Mas agora surgiram os CRÉDITOS DE CARBONOS, quem sabe o VERDE DAS ÁRVORES VIRAM DÓLARES...


Pesquisa na internet sobre o CRÉDITO DE CARBONO:





O que é crédito de carbono?


Créditos de Carbono são certificados que autorizam o direito de poluir.
O princípio é simples. As agências de proteção ambiental reguladoras emitem certificados autorizando emissões de toneladas de dióxido de enxofre, monóxido de carbono e outros gases poluentes.
Inicialmente, selecionam-se indústrias que mais poluem no País e a partir daí são estabelecidas metas para a redução de suas emissões. A empresas recebem bônus negociáveis na proporção de suas responsabilidades. Cada bônus, cotado em dólares, equivale a uma tonelada de poluentes. Quem não cumpre as metas de redução progressiva estabelecidas por lei, tem que comprar certificados das empresas mais bem sucedidas. O sistema tem a vantagem de permitir que cada empresa estabeleça seu próprio ritmo de adequação às leis ambientais.
Estes certificados podem ser comercializados através das Bolsas de Valores e de Mercadorias, como o exemplo do Clean Air de 1970, e os contratos na bolsa estadunidense. (Emission Trading – Joint Implementation).
Há várias empresas especializadas no desenvolvimento de projetos que reduzem o nível de gás carbônico na atmosfera e na negociação de certificados de emissão do gás espalhadas pelo mundo se preparando para vender cotas dos países subdesenvolvidos e países em desenvolvimento, que em geral emitem menos poluentes, para os que poluem mais. Enfim, preparam-se para negociar contratos de compra e venda de certificados que conferem aos países desenvolvidos o direito de poluir.

Crédito de Carbono é então, uma espécie de moeda ambiental, que pode ser conseguida por diversos meios:Projetos que absorvam GEE (Gases de Efeito Estufa) da atmosfera, reflorestamento, por exemplo:

Redução das emissões provenientes da queima de combustíveis fósseis;
Substituição de combustíveis fósseis por  energia limpa e renovável, como eólica, solar, biomassa, PCH (Pequena Central Hidrelétrica) etc;
Aproveitamento das emissões que seriam de qualquer forma descarregadas na atmosfera (metano de aterros sanitários), para a produção de energia.
No Brasil temos um grande potencial para a geração de “créditos de carbono”. O porte de nosso setor florestal é inigualável, nossa matriz energética é peculiar e não nos faltam fatores físicos, geográficos e climáticos favoráveis ao desenvolvimento de fontes energéticas ambientalmente sadias.
Como é feita a quantificação do carbono?
A quantificação é feita com base em cálculos, os quais demonstram a quantidade de dióxido de carbono a ser removida ou a quantidade de gases do efeito estufa que deixará de ser lançada na atmosfera com a efetivação de um projeto. Cada crédito de carbono equivale a uma tonelada de dióxido de carbono equivalente. Essa medida internacional foi criada para medir o potencial de aquecimento global (GWP – Global Warmig Potencial) de cada um dos seis gases causadores do efeito estufa. Por exemplo, o metano possui um GWP de 23, pois seu potencial causador do efeito estufa é 23 vezes mais poderoso que o CO2. Em países como a China e a Índia, ainda é utilizado na indústria de refrigeração, um gás chamado HFC 23 que possui um GWP de 11.700, ou seja, muito mais poderoso que o CO2 e que o CH4.
Esses países estão desenvolvendo projetos de MDL baseados na utilização de tecnologias para coletar e dissolver este gás.
Segunda a Ecosecurities, a tonelada de carbono está sendo vendida no Brasil, por cerca de US$ 5, devido ao risco Brasil.
Risco Brasil – no caso do Brasil, como também no da África, é exigida uma série de certificações e avais em função dos riscos de crédito, por todas as questões de credibilidade: o chamado “Risco Brasil”. O Brasil não é considerado no mercado internacional um bom pagador. Já tivemos escândalos financeiros que assustaram investidores sérios, atraindo ao país investimentos de curtíssimo prazo, capital especulativo e volátil, além dos chamados farejadores das Ilhas Cayman, que adoram negócios “nebulosos” para ancorar as operações de lavagem de dinheiro. Tudo isso entra na contabilidade dos empréstimos internacionais, e o risco que corremos é de acontecer de o dinheiro com taxa baixa ou a fundo perdido chegar na mão do pequeno com taxas altíssimas.
Não se deve esquecer ainda da vulnerabilidade deste indivíduo diante de contratos complexos, projetos duvidosos e pressões de especuladores, interessados em comprar terras abaixo do preço do mercado para se credenciarem a esses investimentos.
Perguntas comuns:
Possuo uma área com reflorestamento, posso ganhar créditos de carbono com isso?
R: Para que um projeto se encaixe dentro das regras do MDL este precisa cumprir um critério que se chama adicionalidade, segundo este, um projeto precisa: ou absorver dióxido de carbono da atmosfera (no caso de reflorestamentos) ou evitar o lançamento de gases do efeito estufa (no caso de eficiência energética). Além disso, por este critério, o projeto precisa adicionar alguma vantagem, a qual não ocorreria sem este. Ou seja, no caso de reflorestamentos já ocorridos, o projeto não apresenta a adicionalidade, pois o reflorestamento já existia na ausência do projeto.
Projetos de conservação de mata nativa ou manejo florestal podem se tornar projetos de MDL?
R: Por enquanto, quanto à obtenção de créditos de carbono, a conservação e o manejo florestal não se encaixam dentro dos pré-requisitos para projetos de MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo), ou seja, de comércio de carbono.
O mercado de carbono possui um critério que se chama adicionalidade, segundo este, um projeto precisa: ou absorver dióxido de carbono da atmosfera (no caso de reflorestamentos) ou evitar o lançamento de gases do efeito estufa (no caso de eficiência energética). Assim, no caso de conservação florestal, não há adicionalidade pois, sem o projeto, a absorção do CO2 já ocorreria naturalmente. Mas esta possibilidade está sendo amplamente discutida, e já existem algumas bolsas de participação voluntária que negociam estes créditos, fora do mercado vinculado ao Protocolo de Kyoto. Uma destas bolsas é a Chicago Climate Exchange. Existem também alguns fundos que apóiam este tipo de projeto, como o BioCarbon Fund, do Banco Mundial e o Climate Care (www.climatecare.org). Uma possibilidade concreta para incentivar a preservação de áreas de mata nativa é a criação de uma RPPN (Reserva Privada do Patrimônio Natural). Em alguns estados a criação dessas reservas possibilita a isenção de alguns impostos e a utilização dessas áreas para fins de educação ambiental e ecoturismo.
Para mais informações entre no site www.ibama.gov.br ouwww.rppnbrasil.org.br

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