sábado, 18 de julho de 2015

Basta de SABOTAGEM e GOLPISMO...

O REMEDIO É RUIM, MAS CURA.

Se não gostam da DILMA, engulam e deixei o POVO BRASILEIRO VIVER EM PAZ.

ACHEI ESTA REPORTAGEM DE DEZEMBRO DE 1989, SOBRE A INFLAÇÃO.



NA EPOCA DE COLLOR, COM A MINISTRA DA ECONOMIA ZELIA CARDOSO.

Em janeiro de 1991, a ministra da Fazenda da época, Zélia Cardoso de Mello, anunciava na TV novas medidas econômicas que congelaram preços, salários e serviços. Era o novo plano econômico do governo Collor. A sucessão de medidas de impacto na economia não foram suficientes: a inflação em 1991 chegou a 480,17%.




OLHA A DIFERENÇA DEPOIS DA IMPLANTAÇÃO DO REAL.



REPORTAGEM DE 2014


30/05/2014 | 16:31 - Atualizado em: 30/05/2014 | 16:24

Planos econômicos marcaram as décadas de 80 e 90 no Brasil

Julgamento sobre perdas na poupança causadas pelos planos foi adiado pelo STF e ainda está sem data definida


Delma Pacíficodpacifico@odia.com.br

Rio - As décadas de 1980 e 1990 no Brasil foram de crises econômicas marcadas por PIB baixo e inflação alta. O aumento dos preços fez o brasileiro desenvolver táticas como a de se fazer estoque de alimentos ante a possibilidade de o preço subir assustadoramente de um mês para o outro; aplicações como o overnight eram comuns, sempre com a esperança de se manter o poder de compra do salário por mais algum tempo e domar o 'dragão da inflação', expressão comum à época.
A inflação acumulada do ano de 1985 foi de 235,13%. Em fevereiro de 1986, o então presidente José Sarney lança o Plano Cruzado, o maior plano de estabilização econômica do país antes do Real . A moeda mudou de cruzeiro para cruzado; os preços, o câmbio e os salários foram congelados, foi instituído o gatilho salarial e a população iniciou uma cruzada contra os aumentos. Viraram os chamados 'fiscais do Sarney'. Sucesso no início, a inflação recuou e os salários ganharam fôlego, mas a calmaria só durou nove meses. O país passou a enfrentar inclusive o desabastecimento.

Capa do jornal O Dia noticia o Cruzado, o primeiro plano econômico do país, em 1986
Foto:  Arquivo O Dia

Em nova crise, o governo Sarney anuncia o Plano Cruzado 2, em novembro, dias depois das eleições. O novo Plano trouxe o fim do congelamento, o que elevou principalmente os preços das tarifas públicas e o Cruzado fez água de vez. No início de 1987,  o então ministro da Fazenda, Dilson Funaro, o pai do Cruzado, deixou o governo. Em seu lugar assumiu Luiz Carlos Bresser-Pereira, que lançaria o plano que leva seu nome. De novo, viria o congelamento de preços e salários, por 90 dias. Naquele ano, a inflação anual atingiu 415,87%.

O então ministro da Fazenda, Dilson Funaro, o pai do Cruzado
Foto:  Arquivo O Dia

Em 1989, ocorreu uma nova tentativa. Depois de uma inflação de 1.037,53% em 1988, em janeiro é lançado o Plano Verão, capitaneado pelo então ministro da Fazenda, Maílson da Nóbrega. Preços foram congelados, o cruzado perdeu três zeros e passou a se chamar Cruzado Novo. A inflação de 1989 chegou a 1.782.85%.

Em março de 1990, o então presidente Fernando Collor de Mello entregou seu Plano de Estabilização Econômica ao Congresso. Entre as medidas,  instituiu o traumático confisco das poupanças e contas correntes, o tabelamento de preços e a extinção de 24 órgãos do governo. A moeda voltou a se chamar cruzeiro. A inflação neste ano chegou a 1.476,71%. Em janeiro de 1991, a ministra da Fazenda da época, Zélia Cardoso de Mello, anunciava na TV novas medidas econômicas que congelaram preços, salários e serviços. Era o novo plano econômico do governo Collor. A sucessão de medidas de impacto na economia não foram suficientes: a inflação em 1991 chegou a 480,17%.



http://brasileconomico.ig.com.br/vida-e-estilo/2014-05-30/planos-economicos-marcaram-as-decadas-de-80-e-90-no-brasil.html

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