domingo, 31 de janeiro de 2016

RIVA CRIOU JUIZO E VAI ENTREGAR TODO MUNDO

Caro leitores, todos sabem que josé Riva foi preso, depois de mais 100 processos no Judiciário, porém, nunca andou ou foi julgado, culpando ou inocentando.


PENSO QUE RIVA VAI DISTRIBUIR OS 100 PROCESSOS, COM OS AMIGOS OU CULPADOS. ATÉ QUE ENFIM RIVA, LEVAR A CULPA SOZINHO E FICAR PRESO NÃO É A MELHOR FORMA DE CONQUISTAR ELEITORES... MELHOR DELATAR TODOS E DISTRIBUIR OS ERROS.

HÁ MUITA COISA ERRADA, SENDO ESCONDIDA, MAS AGORA É A HORA, DE FALAR TUDO, É A HORA DE ENTREGAR TODOS PARA QUE SUA PENA SEJA DIMINUÍDA E PELO QUE SEI DELAÇÃO PREMIADA, PODE SALVAR SUA PELE.

É O QUE ESPERAMOS DO EX-NOBRE DEPUTADO ESTADUAL.  ENTREGA TODO MUNDO PARA FEDERAL E FAZER JUSTIÇA.

RIVA VAMOS ESTAMPAR EM TODAS AS PAGINAS DO PAIS, OS NOMES AOS QUAIS O POVO TANTO DESEJA... COM CERTEZA, O POVO IRÁ APOIA-LO NA DELAÇÃO PREMIADA.

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SÓ NA ADMINISTRAÇÃO DO DES. PAULO LESSA PROCESSOS CONTRA RIVA COMEÇARAM A ANDAR - Com a possível delação de José Geraldo Riva e o chefão da Assembleia falando de todos os esquemas que teria montado, ao longo dos seus 20 anos de poder, também poderão ser revelados, finalmente, os laços profundos que Riva manteve, nos seus "anos de ouro" com figuras de destaque do Poder Judiciário e do grande empresariado de Mato Grosso. 


Ora, ora, preso devido a delação premiada de Maksuês Leite, articulada pelo promotor Marcos Regenold, José Geraldo Riva estaria prestes a jogar a toalha e fazer ele mesmo uma delação para conseguir se livrar da prisão em regime fechado, tal qual acontece com Arcanjo, há muitos anos. Revelações podem abalar todos os poderes de Mato Grosso e a mídia, reavivando processos do tempo em que Dante de Oliveira e Antero, Blairo Maggi e Pagot, Silval e Pedro Nadaf governavam MT, já que Riva esteve no comando político do Estado por quase 20 anos. Dorileo Leal, já denunciado pelo MP por participação no golpe das gráficas, pode ver ressurgirem questionamentos do Secomgate. Também poder ser revelados, finalmente, os laços profundos que Riva manteve, nos seus anos de ouro com figuras de destaque do Poder Judiciário e do grande empresariado de Mato Grosso

Por Enock Cavalcanti em Justiça dos homens | O outro lado da vida | Um pingo é letra - 30/01/2016 20:52
José Geraldo Riva, com Janaina Riva, filha e herdeira política
José Geraldo Riva, com Janaina Riva, filha e herdeira política
A simples possibilidade já está repercutindo como uma bomba em Mato Grosso: O ex-deputado estadual José Riva, atualmente sem partido e recolhido à prisão, em Cuiabá, está prestes a firmar um termo de colaboração premiada com os Ministérios Públicos Estadual e Federal. Nas últimas semanas, Riva compareceu com seus advogados várias vezes a sede do MPE para manter conversas com os promotores de Justiça e delegados da Polícia Civil.
Sim, o ex-chefão dos deputados-caititus da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, preso devido às revelações e provas levantadas pelo Gaeco do MP-Mt, graças à delação premiada que o promotor Marcos Regenold soube conduzir tão bem com o jornalista e ex-deputado Maksuês Leite, estaria, agora, ele mesmo, disposto a fazer a sua própria delação premiada. O que pode vir a representar, se Riva resolve efetivamente falar de tudo, que a política de Mato Grosso está prestes a ser passada a limpo.
Relembre-se que Riva, alimentado e criado como mito político a partir do governo comandado por Dante de Oliveira e Antero Paes de Barros no final dos anos 90, reinou sobre Mato Grosso desde então. Criado e alimentado por Dante e Antero, o poder de Riva só fez crescer desde então, passando a enfeixar, praticamente, em suas mãos e em suas cadernetas, que podem agora vir a ser abertas, o poder no Estado nos governos seguintes de Blairo Maggi (duas gestões) e Silval Barbosa (duas gestões)
Curiosamente, a noticia sobre a delação foi informada, em primeira mão pelos advogados de Riva ao jornalista Maksuês Leite que, na manhã de sexta-feira, soltou a bomba no seu site O Documento que, a partir de agora, passa a ser uma das fontes a serem consultadas, prioritariamente, sobre este caso. O que se diz é que o procurador Paulo Prado e o MPE já sinalizaram favoravelmente à delação premiada. Porém, estranhamente, o MPF estaria resistente por entender que seria desnecessário diante das provas colhidas pela Polícia Federal na “Operação Ararath” que apura esquemas de lavagem de dinheiro e crimes contra o sistema financeiro nacional.
Será verdade mesmo que o MPF vacila? Como sabemos, a atual geração de procuradores da República que atua em Mato Grosso, diferentemente dos tempos de Zé Pedro Taques e Roberto Cavalcanti, primam pela falta de transparência sobre suas movimentações, são os reis e as rainhas dos segredinhos, sem formar laços profundos com setores da mídia, como se desconfiassem de todo mundo. Diga-me o que fazes e eu te direi quem és. No episódio da invasão da sede do Gaeco-MT e na arremetida de duas procuradoras contra o promotor Marcos Regenold já vimos como o nosso atual MPF mato-grossense é capaz de jogar uma bola fora. Vejam que, depois que o Conselho Nacional do MP inocentou Regenold, não tivemos nenhuma autocrítica das procuradoras locais que fizeram aquela invasão que passará à Historia como uma grande papagaiada.
Vejam que,todas as autoridades possivelmente envolvidas no acordo de delação premiada do Riva evitam falar do assunto. Com a expectativa criada em torno do caso, pergunto eu: por que é que eles não falam, não se abrem, não dão mais detalhes para a cidadania?
Na sexta-feira, falando ao vivo no programa Comando Geral, do Canal 47, indagado pelo Maksuês Leite, eu, Enock Cavalcnati, já dissera que, talvez a contribuição de Riva as investigações seria esclarecer a atuação do atual senador e ex-governador Blairo Maggi (PR) e de vários deputados estaduais numa série de episódios rumorosos, notadamente os investigados pela Operação Ararath.
Temos aí o caso da possível venda de vaga de conselheiro pra o Sérgio Ricardo, denúncia que envolve diretamente a Maggi, ao conselheiro Alencar Soares, ao multiatividades Eder Moraes, que também sonhava com uma vaga no TCE. O que Riva poderá nos contar sobre isso?
Uma série de processos na Justiça Eleitoral, envolvendo uma carrada de políticos, que sempre acabavam sendo engavetados, o que será que Riva tem a dizer sobre isso?
Notadamente sobre aquele caso que motivou o então deputado estadual Chico Daltro a mover uma ação popular em que Riva, Dante, Antero e o empresário Manoel do Presidente, aparecem citados em possível compra de votos que teria até como prova documental um cheque do Bemat, que teria passado pelas mãos de Riva, Bosaipo, Antero e outros mais? Veja no link abaixo a remissão do caso. Será que tudo isso será esclarecido agora?
Será Riva vai falar de sua relação íntima com os poderosos da mídia de Mato Grosso? Contar quando dinheiro ele já injetou em emissoras de televisão, sites e jornais deste Estado? Falar das sociedades ocultas que ele manteria com determinadas empresas de mídia? Dos possíveis laranjas que administram algumas dessas empresas possivelmente em seu nome?
Vejam que uma delação premiada de José Geraldo Riva pode, realmente, mudar a face da política de Mato Grosso.
Enquanto exerceu mandato de deputado estadual, Riva alternou nos cargos de presidente do Legislativo e primeiro secretário, mantendo total controle sobre as licitações e despesas, além de articular politicamente aprovação de projetos considerados estratégicos aos interesses do Executivo e da classe empresarial. A delação premiada de José Riva é uma estratégia jurídica para reduzir pena diante de eventuais condenações nos processos cíveis e criminais que responde na Justiça Estadual e Federal.
No total, são mais de 100 processos no Judiciário do qual figura como réu. Somadas, as penas podem ultrapassar 900 anos de prisão.
Muitos estão relacionados a suspeita de desvio de dinheiro público na Assembleia Legislativa por meio da emissão de cheques trocados nas factorings do bicheiro João Arcanjo Ribeiro, conforme revelado pela “Operação Arca de Noé”, em 2002, operação comandada pelo então procurador da República Zé Pedro Taques, hoje, curiosamente, um parceiro político de nomes como Blairo Maggi e Jayme Campos.
Em 2015, Riva sofreu três prisões preventivas em função da suspeita de desvio de dinheiro do Legislativo. Em fevereiro, foi preso na “Operação Imperador” que apura desvio de R$ 62 milhões dos cofres da Assembleia Legislativa por meio de fraudes na compra de material gráfico. A segunda prisão ocorreu em julho pela suspeita de orquestrar uma fraude que culminou em desvio de R$ 9,5 milhões em uma ação que deveria liquidar uma dívida do Legislativo com o HSBC Seguros, o que veio a ser revelado na “Operação Ventríloquo”.
A última prisão, que ainda persiste, se deve a “Operação Metástase – Célula Mãe” que apura suspeita de desvio de R$ 1,8 dos cofres do Legislativo por meio de fraudes na verba de suprimentos destinadas ao seu gabinete. Após ter encerrado o mandato de deputado estadual em fevereiro de 2015, Riva perdeu o foro privilegiado, o que levou os processos criminais saírem das mãos dos desembargadores do Tribunal de Justiça para ser encaminhado ao juízo de primeiro grau.
Por conta disso, as ações penais ganharam mais celeridade com a designação de datas de audiência de instrução e julgamento. Oficialmene, os advogados de José Riva negam que o ex-parlamentar tenha a intenção de fazer delação. Mas como Riva tem muitos advogados, alguns estão figurando como fontes que asseguram que a delação efetivamente ocorrerá.
(Com informações de O Documento, TV Cuiabá e Folhamax)


http://paginadoenock.com.br/preso-devido-a-delacao-premiada-de-maksues-leite-articulada-pelo-promotor-marcos-regenold-jose-geraldo-riva-estaria-prestes-a-jogar-a-toalha-e-fazer-ele-mesmo-uma-delacao-para-conseguir-se-livrar-da/


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SOBRE MAGGI, ZÉ PEDRO TAQUES NÃO DIZ NADA. SERÁ QUE RIVA FALA? - Na sexta-feira, meio dia, falando ao vivo no programa Comando Geral, da TV Cuiabá, do Canal 47, indagado pelo Maksuês Leite, eu, Enock Cavalcantii, já dissera que, talvez a contribuição de José Geraldo Riva às investigações seria esclarecer a efetiva participação do atual senador e ex-governadorBlairo Maggi(PR) e de vários deputados estaduais numa série de episódios rumorosos, notadamente os investigados pela Operação Ararath. Temos aí o caso da possível venda de vaga de conselheiro para o Sérgio Ricardo, denúncia que, de acordo com investigações do MPF, envolve diretamente a Maggi, ao conselheiro Alencar Soares, ao multiatividades Eder Moraes, que também sonhava com uma vaga no TCE. O que Riva poderá nos contar sobre isso? Será que ele vai mesmo contar? Ou vão calar o Baixinho? Observe-se que, em se tratando de Zé Pedro Taques, o bico segue caladinho com relação a Blairo Maggi. 

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