sábado, 22 de setembro de 2012

BELIZÁRIO DE ALMEIDA - BANDEIRANTE DO SÉCULO XX

by Cláudia Fanaia Almeida Dorst: BELIZÁRIO DE ALMEIDA - BANDEIRANTE DO SÉCULO XX:

BELIZÁRIO DE ALMEIDA Meu avô paterno Nasceu em BARRETOS/SÃO PAULO, em 24 de fevereiro de 1903, fez seus primeiros estudos em Campinas...

Pequena História da FAMILIA FANAIA

by Cláudia Fanaia Almeida Dorst: Pequena História da FAMILIA FANAIA:

Em Cáceres, a família Fanaya, descende de José dos Santos Fanaya e Anna Rosa da Conceição Fanaya, ambos nascidos em Portugal na cidade de Ol...

Ateísmo uma opção de vida...


Embora os ateus não aceitem este argumento, o ateísmo, diferentemente do agnosticismo, é uma crença que requer fé, em crer que deus não existe, tal como para crer que ele existe.

Esse é um vídeo sensível sobre a visão atéia de mundo:http://www.youtube.com/watch?v=ywpJ1ivcYSs

 e este um bem humorado e inteligente para refletirmos sobre alguns padrões repetidos em nosso mundo rotineiramente:https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=I45SGByHflM.



Acreditando ou não na existência de um ser superior, uma mensagem importante quew o atéismo nos traz é: questione, liberte sua mente, pense livremente, não aceite que deus signifique coisas negativas"





Círculo de Estudos Egregore -

O que é Cabala

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O QUE É A CABALA

A Cabala é um método simples e preciso que investiga e define a posição do ser humano no universo. A sabedoria da Cabala nos diz porque o homem existe, porque nasce, porque vive, qual é o objetivo de sua vida, de onde vem,
 para onde vai quando completa sua vida nesse mundo.

É o unico método para chegar ao mundo espiritual. Nos ensina sobre Ele, e ao estudá-Lo, vamos desenvolvendo um sentido adicional. Com a ajuda deste sentido podemos estabelecer contato com os mundos superiores. A Cabala não é um estudo abstrato ou teórico, e sim ao contrário, muito prático. O homem aprende sobre sí mesmo, quem é e como é. Aprende o que deve fazer agora para mudar, etapa por etapa, passo a passo. Focaliza sua investigação para seu próprio interior. Toda experiência se realiza sobre sí mesmo, em sí mesmo.

É por isso que a Cabala se chama "A Sabedoria Oculta". Através dela a pessoa experimenta mudanças internas, que só ela sente ou sabe que estão acontecendo. É uma atividade própria, específica e peculiar, que ocorre no interior do ser humano.

A palavra "Cabala" deriva do verbo em hebraico "lekabel", quer dizer, receber. A Cabala descreve os motivos das ações como "o desejo de receber". Esse desejo se refere a recepção de diversos tipos de prazeres. Para isso, cada um está disposto, em geral, a investir um grande esforço. A questão é, como chegar ao máximo de prazer fazendo o mínimo esforço? Cada um tenta responder a esta pergunta da sua maneira.

Este desejo de receber se desenvolve e cresce de acordo com uma determinada ordem. No começo ele quer os prazeres dos cinco sentidos, depois ele procura dinheiro e honra. Um desejo ainda mais poderoso o torna sedento de poder. Com o desenvolvimento do desejo ele aspira à sabedoria e só no fim da pirâmide aparece o desejo de espiritualidade. A pessoa que reconhece o quão grande é o desejo de espiritualidade, começa a procurar os meios de realizá-lo. Ao passar pelas etapas do desejo de receber a pessoa conhece suas habilidades e suas limitações.

A Cabala se ocupa com o que não conseguimos entender porque não podemos controlar. Não sabemos como são criados os sentimentos. Nos maravilhamos diante da experiência do doce, do amargo, do agradável, do áspero, etc. Não conseguimos construir instrumentos científicos para examinar nossos sentimentos, nem sequer no campo da psicologia, da psiquiatria e outras ciências humanas. Os fatores da conduta continuam ocultos ao nosso entendimento.

A Cabala é como a matemática dos sentimentos; pega todos nossos sentimentos e desejos, divide-os e dá uma fórmula matemática exata para cada fenômeno, a cada nível, para cada tipo de compreensão e de sentimento. É um trabalho de sentimentos combinados com o intelecto. Exteriormente, aos olhos dos principiantes, ela usa a geometria, matrizes e diagramas. Mas quem se adianta, encontra uma ciência exata, que examina os sentimentos. Ao estudar, a pessoa sente cada sentimento e o compreende. Sabe dar-lhe seu nome de acordo a seu poder, direção e caráter.

A sabedoria da Cabala é um método antigo e comprovado, através do qual o ser humano pode receber uma consciência superior, alcançando a espiritualidade. Este é o verdadeiro objetivo do homem neste mundo. Se alguém sente um desejo pela espiritualidade, então ele pode, através do método da Cabala, através dessa sabedoria divina, desenvolver o desejo dentro de si, e começar a sentir a espiritualidade. 

Fonte:



Recentemente postamos o texto: "O que é Cabala?" 

Mas a resposta a essa pergunta não se encerra nele, pois ao longo de sua história, a Cabala assumiu grande número de aparências e foi ensinada por diferentes escolas. 

Recomendamos o texto: http://maconariaesatanismo.com.br/satanismo/satanismo-cabala-no-renascimento/ para reflexão sobre a cabala hermética e o excelente livro "A cabala teúrgica"http://www.madras.com.br/portal/index.php?page=shop.product_details&flypage=flypage.tpl&product_id=874&category_id=26&option=com_virtuemart&Itemid=40&vmcchk=1 para uma abordagem teúrgica da cabala.

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DISTORÇÕES COGNITIVAS


As distorções cognitivas, presentes principalmente nos transtornos (psiquiátricos, psicológicos etc.) são maneiras que a nossa mente arranja, convencendo-nos de algo que não é realmente verdade.

Estes pensamentos imp

recisos são normalmente utilizados para reforçar o pensamento e/ou emoções negativas, dizendo-nos coisas (nosso diálogo interno) que parecem racionais e precisa
s, mas na verdade só servem para fazer-nos sentir mal acerca de nós mesmos.

Foi o psicólogo Aaron Beck que popularizou as distorções cognitivas. São elas:

Filtragem ou Visão em Túnel
Focamo os detalhes negativos e os aumentamos, enquanto filtramos todos os aspectos positivos de uma situação. A visão da realidade torna-se distorcida.

Pensamento polarizado (tudo ou nada)
As coisas são “preto ou branco”. Não há meio termo. Você coloca as pessoas ou situações em categorias (ou desta ou daquela), sem tons de cinza.

Leitura mental
Você acha que sabe o que os outros estão pensando, falhando assim ao considerar outras possibilidades mais prováveis. Exemplo: “Ele está pensando que eu não sei nada sobre esse projeto.”

Supergeneralização
Chegamos a uma conclusão geral baseada num único incidente ou elemento de prova. Se algo de ruim acontece uma vez, esperamos que aconteça mais vezes.

Tirar conclusões precipitadas
Sem que as pessoas nos informem, nós julgamos saber o que elas estão sentindo e porque agem de determinada forma e quais as razões que suportam isso. Mais especificamente, somos capazes de determinar como as pessoas estão se sentindo em relação a nós.

Catastrofização

Esperamos que a catástrofe aconteça, independentemente da razão. Ouvimos falar de um problema e usamos a questão do tipo: “E se…” (ex.: “E se a tragédia acontecer?”E se isso acontece comigo? “).

Magnificação ou minimização
Uma pessoa pode exagerar a importância de eventos insignificantes (como o seu erro, ou o desempenho de alguém). Ou pode negligenciar/reduzir de forma inadequada a magnitude dos eventos significativos, até que pareçam muito pequenos (por exemplo, as qualidades desejadas de uma pessoa ou as imperfeições de alguém).

Personalização
Pensamos que tudo o que as pessoas fazem ou dizem está relacionado a nós. E vê-se como a causa de alguns eventos externos indesejáveis dos quais não é responsável. Exemplo: “O encanador foi rude comigo porque eu fiz algo errado.”

Culpa
Por vezes atribuímos às outras pessoas a responsabilidade da nossa dor, ou então dirigimos a culpa dos problemas para nós mesmos. Por exemplo, dizemos coisas do tipo: “Pare de fazer-me sentir mal comigo mesmo!” Ninguém pode “fazer-nos” sentir de uma determinada forma. Isso é uma ilusão criada por nós mesmos, que funciona como proteção. Apenas nós mesmos temos controle (ou não) sobre as nossas emoções e reações emocionais.

Filtro mental 

Você presta atenção indevida a um detalhe negativo em vez de considerar o quadro geral. Exemplo: “Porque eu tirei uma nota baixa na minha avaliação [que também continha várias notas altas] isso significa que estou fazendo um trabalho deplorável.”

Supervalorizar o oposto (hipótese do oposto) 
Acreditar que se você não gosta de “X” você vai gostar do oposto de “X”. Exemplo: “Se não gosta de alguém tagarela, vai gostar de alguém calado.”

Os “Deverias”
Muitos de nós temos uma lista de regras rígidas sobre os outros e acerca da forma como devemos comportar-nos. As pessoas que quebrarem essas regras fazem zangar-nos, e também sentimo-nos culpados quando nós violamos essas regras. Por exemplo, “Eu realmente devia fazer atividade física. Eu não deveria ser tão preguiçoso.” A consequência emocional é o sentimento de culpa.

Argumentação emocional
Acreditamos que aquilo que sentimos deve ser automaticamente verdade. Se nos sentirmos estúpidos e aborrecidos, então temos de ser estúpidos e enfadonhos. Você assume que as suas emoções não saudáveis refletem coisas que realmente são: “Eu sinto isto, por isso deve ser verdade.”

Falácia da mudança
Esperamos que as outras pessoas mudem para se adequarem a nós se fizermos pressão ou as convencermos o suficiente. Precisamos mudar as pessoas, porque as nossas esperanças de felicidade parecem depender inteiramente delas.

Rotulagem
Generalizamos uma ou duas qualidades num julgamento negativo global. Estas são formas extremas de generalizar. Ao invés de descrever um erro no contexto de uma situação específica, uma pessoa irá anexar um rótulo prejudicial para si mesmo. Por exemplo, podemos dizer: “Eu sou um perdedor” numa situação em que falhei numa tarefa específica. Ou, em vez de dizer que deixa as crianças na creche todos os dias, uma pessoa que gosta de rotular, diria que “ela abandona os seus filhos aos estranhos.”

Estar sempre certo
Estamos constantemente a tentar provar que as nossas opiniões e ações são corretas. Estar errado é impensável. Estar certo (para a pessoa que usa esta distorção cognitiva), muitas vezes é mais importante que os sentimentos dos outros, mesmo com os seus ente queridos.

Buscar lógica em tudo (onde não há lógica)
Exemplo: “ Querer entender o porque de acontecimentos que ocorrem ao acaso [encontrar o motivo ou o culpado para tudo].

Referências: Marilene Psiquiatria / Escola Psicologia
http://noranadirsoares.site.med.br/index.asp?PageName=DISTOR-C7-C3O-20-20COGNITIVA
http://evolucientes.wordpress.com/2012/07/14/distorcoes-cognitivas/
http://networkedblogs.com/AVmSN



Ukraine's Got Talant: Alla Kushnir (Leila)

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

DIA 21/09 - DIA DA ÁRVORE

ROTEIRO DA PRÓXIMA VIAGEM A EUROPA




Acabei de ver o mapa, tem uma rodovia que sai de Lisboa, passa por várias cidades a beira mar, até a sua cidade Ferrol, na Espanha... 

LEGAL VOU GOSTAR DO PASSEIO, 

ADORO FICAR VIAJANDO CONHECENDO CIDADES PEQUENAS E PITORESCAS DO INTERIOR DA EUROPA.

Aproveitando conhecendo a cidade da FAMÍLIA FANAIA, em OLHÃO e FARO, no Estreito de GIBRALTAR, além de conhecer meu amigo e gatinho da BANDA EM LOUSÃ, depois indo para FERROL, na Espanha, dar um abraço na Tia do meu ex-marido Rui Dorst.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Explorando a Quarta Dimensão

Explorando a Quarta Dimensão 
:: Vera Helena Tanze :: 
Quando alguém nasce num mundo tridimensional, sua consciência fica limitada pelos cinco sentidos, dando início à idéia da separatividade e do egoísmo. A percepção do universo como um processo aberto em quatro dimensões, permite a expansão da consciência para além da tridimensionalidade. Corresponde ao despertar consciencial no plano astral, nos fornecendo a compreensão de que todas as formas do universo constituem uma só comunidade, mostrando as possibilidades ilimitadas de cooperação entre os homens. Assim, os pequenos eus individuais passam a ver a vida em conjunto e se comprometem com ela. O homem teme tanto perder este EU, QUE SE AGARRA A UMA NOÇÃO LIMITADA DE TEMPO E ESPAÇO PARA PRODUZIR UMA FALSA IMPRESSÃO DE CONTINUIDADE PSICOLÓGICA. 

Quando o eu abandona sua couraça psicológica, consegue então olhar para seu potencial Divino, ingressando finalmente na onda vibratória da Nova Era, em que o ser humano encontra paz e felicidade.

Vamos usar uma linguagem mais concreta para visualizar a possibilidade da existência da 4ª dimensão:
Desenhe uma linha reta e outra formando um ângulo de 90º.Você criou uma realidade plana, bidimensional, com comprimento e largura. Na base de encontro das duas linhas, coloque sua caneta erguida com base na junção das duas linhas, e terá uma realidade tridimensional, com largura, comprimento e altura, como a que vivemos. Agora, para criar uma 4ª realidade ou dimensão, temos que criar uma linha reta perpendicular com todas as outras. Parece um paradoxo, mas aponta, literalmente, para outra dimensão de nossa consciência.

Pensar na existência de um mundo de 4ª ou 5ª dimensão desafia nosso entendimento tridimensional, mas em síntese, seria aquela realidade que desponta quando se esgotam todas as possibilidades de alcance da 3ª dimensão.

Se olharmos a história, veremos que é exatamente assim que funciona. Quando, no final do século 19, a ciência descobriu outros estados mais sutis que os clássicos: o gasoso, o sólido e o líquido. Foi o caso da descoberta da Radioatividade, da física quântica e da teoria do Big-Bang, a grande explosão cósmica que atraiu o universo para um mundo tridimensional. A realidade da 4ª dimensão entra no aspecto espiritualista, quando se trata da existência de um plano mais sutil da realidade, correspondendo ao astral dos espiritualistas, ao akasha dos hindus (que é o registro cósmico de todo acontecimento dentro do universo), e ao fogo Divino dos persas. Cientificamente, foi chamado de campo mórfico por Rupert Sheldrake, o que vai de encontro à teoria de Albert Einstein, que diz que a 4ª dimensão é o tempo, bem como a todas as teorias de cunho espiritualista citadas acima.

Em todos os casos, a existência sutil é registrada no espaço quadridimensional, incluindo o passado, presente e futuro potencial, de tudo e todos contidos no universo. A 4ª dimensão contém todas as modificações que ocorrem no espaço, ao longo do tempo. O nosso hemisfério direito do cérebro, é capaz de captar o sentido do conteúdo da 4ª dimensão, onde o eterno é aqui e agora, e é uma função do universo quadridimensional. Estamos imersos nele o tempo todo, como afirmava Einstein ao dizer que tempo e espaço são inseparáveis.

O maior desafio do homem, principalmente neste momento de transição, é justamente tentar captar algo deste infinito universo da 4ª dimensão, trazendo-o para o estreito mundo tridimensional.

Antes de nascermos, pertencíamos à 4ª dimensão, pra onde voltamos pós-morte do corpo físico. No mesmo momento, no universo potencial da 4ª dimensão, estão presentes a criança que já fomos e o velho que seremos, embora estas partes de nós não sejam imutáveis. Cada dimensão do universo, inclui as outras dimensões anteriores, mais densas, como no exemplo que demos de realidade bi, tri ou quadridimensionais a partir do desenho de retas.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

CANSEI!


Me identifiquei com esta poesia, portanto,  estou invertida há muito tempo.



Chega de ser boazinha, compreensiva, tolerante
Educada, companheira, gentil, leal, confiante
Certinha, sensata, ingênua, humilde e generosa
Paciente, ponderada, verdadeira e respeitosa.

Digo não a todos os sofrimentos
Bem como aos constrangimentos
Ansiedade, desânimo, frustrações
Desencanto, angústia, decepções!

Quando o inferno astral passar
E totalmente se esgotar
Um ciclo será fechado
E um novo iniciado.

Quero alegria, harmonia e confiança
Prazer, vontade, diversão e esperança
Quero paz, saúde, dormir bem e sonhar
Viver feliz, viajar, sorrir, cantar e amar.

(Imagem Google)


Site pesquisa:

Deus não condena os inocentes - God does not condemn the innocent

As vezes, a coerência é a melhor forma de agir, sendo assim, meus amigos muçulmanos existem provocações que são feitas para que vocês passem como um povo insano e também frágil, já que o objetivo era a provocar e irritar os muçulmanos, pois esta é a reação que queriam e desejavam. Foram marionetes, mas de gente que não tem o que fazer.

Inocentes nunca devem pagar pelos erros dos outros, esta no Alcorão... 

Ajam com a fé, mas com a sabedoria de Maomé.

Não sou muçulmana, mas estudei e conheço um pouco o Alcorão, tenho respeito pela sua religião, conheço um monte de muçulmanos,  por todos,  tenho imensa admiração pela sua sabedoria.


Pesquisa em sites: 


 "Quem praticar o bem, seja homem ou mulher, e for fiel, concederemos uma vida agradável e premiaremos com uma recompensa, de acordo com o melhor de suas ações" (16:97).

Deus, de acordo com o Alcorão, não pune ninguém pelas faltas do outro.

http://www.sbmrj.org.br/



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Translation:

Sometimes, consistency is the best way to proceed, so my Muslim friends are provocations that are made for you to pass as a people insane and too fragile, since the objective was to provoke and irritate Muslims,  because this is the reaction he wanted and desired. You are puppets, but to those who have nothing to do.

Lambs should never pay for the mistakes of others, this in Qur'an ...

Act with faith, but with the wisdom of Muhammad.

I am not Muslim, but I studied and know a bit Quran, have respect for their religion, know a lot of Muslims, for all,  I have immense admiration for his wisdom.




Search in site: "Whoever works righteousness, whether male or female, and is faithful, we will give a good life and will award with a reward according to the best of their actions" (16:97).



God, according to the Quran, no punishes no one for another's faults.

http://www.sbmrj.org.br/

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